CASAMENTO
BÍBLICO
Texto Áureo
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2:24)
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2:24)
VERDADE PRÁTICA
O casamento é uma instituição divina, sendo
constituído pela união indissolúvel de um homem e de uma mulher:
monogâmico e heterossexual.
INTRODUÇÃO
O
título da lição desta semana resume tudo que devemos saber sobre
união matrimonial. O casamento deve ser pautado nos princípios
bíblicos: união legítima entre um homem e uma mulher (monogâmico
e heterossexual) e
indissolúvel .
ORIENTAÇÃO
DA PALAVRA DIVINA DADA POR CONCEITOS PRÁTICOS DO PASTOR BERNAL
O assunto é o casamento conforme o padrão bíblico. E essa união
começa com o namoro, portanto para melhor compreensão do tema trago
informações necessárias sobre o relacionamento anterior a união
conjugal.
Certos de que o namoro é o ponto de partida para a constituição
familiar, então ele não pode ser tomado levianamente, mas deve ser
um namoro cristão, estabelecido também sobre os princípios
bíblicos. Isto é, não existe namoro só por namorar. Este ato de
namorar não é coisa de menino, mas de jovens sérios, cristãos
autênticos e cidadãos cônscios das responsabilidades que estão
assumindo.
O namoro existe para que os jovens se conheçam e casem-se. Reforço
que o namoro é algo sério e deve ser tratado pelos jovens com
seriedade. Não existe o tal do “FICAR”. Nem se nomeie isso no
seio cristão. Também não se admite os vassourões que saem
varrendo a todas. Isso é pecado. E os jovens que têm vergonha na
cara, não se permitem namoros passageiros e sem propósito de
casamento.
No entanto, namoro que não está dando certo, pode e deve ser
encerrado, de maneira adulta e com conduta cristã. Isto é, não se
admite que ex-namorados façam difamações da outra pessoa com quem
conviveu sob a permissão de seus pais.
No namoro cristão, base de um casamento saudável, devem ser
observados três aspectos da vida:
a) Social. Conforme (Gn 24.3,4), o relacionamento é importante que
os membros desse namoro tenham condições semelhantes nos vários
sentidos sócio-cognitivos. Isto visa evitar constrangimentos e
desentendimentos que poderão ser motivo de separação no futuro.
b) Cultural. É muito importante a compreensão cultural do seu
futuro cônjuge para não construir um relacionamento do qual irá se
arrepender ao não se enquadrar nas atitudes, usos e costumes que
sejam divergentes dos seus.
c) Espiritual. A recomendação de Paulo aos Corintios foi taxativa
em sua primeira carta, no capítulo 6.14 e 15, dizendo: “Não vos
prendais a um jugo desigual com os infiéis....” Não significa que
a pessoa que professa outra religião deva ser menosprezada, mas não
há permissão de Deus para se estabelecer um relacionamento com uma
pessoa não Cristã. O namoro deve ser entre pessoas crentes, nunca
com pessoas de outra religião. Isso não é
discriminação religiosa, condenada por Lei. Não podemos
infantilizar os termos da legislação para amparar uniões
inaceitáveis perante o Senhor.
Para uma melhor compreensão, a paixão e amor que suprem o namoro
não são suficientes entre pessoas de crenças diferentes e acabarão
quando um dos cônjuges ofender ao outro, não por desrespeito, mas
por desenvolver suas atividades religiosas que desqualificam as ações
do credo do outro. Além de não ser salutar à formação dos filhos,
porque eles estariam sem uma convicção firme desde a sua tenra
idade, o que poderia prejudicar a sua fé.
O matrimônio é uma instituição divina. E os servos de Deus devem ser obedientes ao seu Senhor. Jeová sempre tratou o seu povo como separados do mundo. Portanto, se seu pretendente ainda não é salvo em Jesus Cristo, ore por sua conversão e Deus atenderá às suas súplicas.
Os casais de namorados que iniciaram um namoro segundo as orientações de Deus, foram fiéis no noivado e chegaram à união conjugal com as bênçãos do Senhor, são servos fieis que vivem a vida de casado com a aprovação divina e revelam nos seus atos o simbolismo presente no matrimônio, a união mística entre Cristo e a Igreja. (Ef 5.32)
Quando Deus instituiu o casamento, Ele empregou três verbos para identificar o casamento ideal: “deixar, unir e tornar”, Gn 2.24 e Ef 5.31 (Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão ambos uma só carne). Estes verbos indicam que o homem deve agir com responsabilidade quando pensar em tirar uma jovem da casa de seus pais.
Ninguém vive só de amor. O sentimento passional acaba quando terminam as fantasias criadas a partir do envolvimento carnal. O verdadeiro amor não é o que você sente pelo outro, mas como se comporta perante o outro. Amar é satisfazer as necessidades, não dando, simplesmente, o que o outro deseja, mas o que precisa. Amar é sacrificar-se por alguém, não porque mereça, mas porque o amor verdadeiro é doação incondicional.
Um varão que assumiu diante de Deus os votos matrimoniais deve deixar a casa de seus pais e gerir a sua própria casa. Deve unir-se a sua mulher, em um mesmo propósito de vencer os inimigos da família, e juntos construírem o verdadeiro lar cristão. E, tornar com sua esposa uma só carne, por meio da união física, emocional e espiritual. Unidos de tal forma que sejam inabaláveis, apesar de terem obrigações distintas.
Por fim, deixo aqui três recomendações pastorais aos queridos leitores: Primeira, lembro-vos que é dever dos casais gerar filhos e criá-los no temor do Senhor. Segunda, assuma a união matrimonial com fidelidade. E, terceira, orem e leiam a bíblia constantemente para que o seu lar seja edificado dia a dia pela Palavra de Cristo. Sejam Felizes!
O matrimônio é uma instituição divina. E os servos de Deus devem ser obedientes ao seu Senhor. Jeová sempre tratou o seu povo como separados do mundo. Portanto, se seu pretendente ainda não é salvo em Jesus Cristo, ore por sua conversão e Deus atenderá às suas súplicas.
Os casais de namorados que iniciaram um namoro segundo as orientações de Deus, foram fiéis no noivado e chegaram à união conjugal com as bênçãos do Senhor, são servos fieis que vivem a vida de casado com a aprovação divina e revelam nos seus atos o simbolismo presente no matrimônio, a união mística entre Cristo e a Igreja. (Ef 5.32)
Quando Deus instituiu o casamento, Ele empregou três verbos para identificar o casamento ideal: “deixar, unir e tornar”, Gn 2.24 e Ef 5.31 (Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, e serão ambos uma só carne). Estes verbos indicam que o homem deve agir com responsabilidade quando pensar em tirar uma jovem da casa de seus pais.
Ninguém vive só de amor. O sentimento passional acaba quando terminam as fantasias criadas a partir do envolvimento carnal. O verdadeiro amor não é o que você sente pelo outro, mas como se comporta perante o outro. Amar é satisfazer as necessidades, não dando, simplesmente, o que o outro deseja, mas o que precisa. Amar é sacrificar-se por alguém, não porque mereça, mas porque o amor verdadeiro é doação incondicional.
Um varão que assumiu diante de Deus os votos matrimoniais deve deixar a casa de seus pais e gerir a sua própria casa. Deve unir-se a sua mulher, em um mesmo propósito de vencer os inimigos da família, e juntos construírem o verdadeiro lar cristão. E, tornar com sua esposa uma só carne, por meio da união física, emocional e espiritual. Unidos de tal forma que sejam inabaláveis, apesar de terem obrigações distintas.
Por fim, deixo aqui três recomendações pastorais aos queridos leitores: Primeira, lembro-vos que é dever dos casais gerar filhos e criá-los no temor do Senhor. Segunda, assuma a união matrimonial com fidelidade. E, terceira, orem e leiam a bíblia constantemente para que o seu lar seja edificado dia a dia pela Palavra de Cristo. Sejam Felizes!