O retorno de Abrão do Egito foi marcado por ações que dignificaram aquele servo de Deus como um líder a ser seguido. Não bastasse a necessidade de encarar seus comandados após ter mentido diante de Faraó, agora voltava conscientes de que um homem mesmo acreditando estar fazendo a coisa certa pode cometer erros, porém deve ter personalidade e caráter de um servo de Deus para reconhecer sua falha e retomar sua vida sem culpa. E isso só acontece quando o perdão é buscado e alcançado diante do Senhor. Desta forma, Abrão foi restaurado por Deus e, então, pode resgatar seus familiares da decepção e da vergonha.
A nova etapa de sua vida foi cheia de desafios. É certo, porém, que cada obstáculo enfrentado representava uma provação permitida por Deus para transformar esse homem exaltado (Abrão) em um servo humilde (Abraão). O texto de Gênesis 13 registra como se deu a volta da comitiva de Israel: “Subiu, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló. E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro. E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai; Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do SENHOR. E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas. E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos. E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló.” (Gênesis 13:1-7a)
O problema não era escassez de alimento ou falta de recursos, mas a falta de relacionamento entre os integrantes da comitiva. Quando em um grupo surge uma liderança paralela toda a equipe está fadada ao insucesso. Os líderes intermediários são importantes quando lideram pequenos grupos a fim de motivá-los a submissão ao líder maior. Assim a tendência natural será alcançar o sucesso com toda a equipe. E Abrão sabia disto, por isso tratou logo de permitir a cisão dos insurgentes antes que Ló ganhasse a simpatia e conquistasse outros seguidores e o prejuízo fosse ainda maior.
No entanto, Abrão não ficou no prejuízo porque escolheu seguir a orientação de Deus que o chamou quando estava em Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã. Sua escolha estava sob a ótica de Jeová, suas palavras foram brandas e sua atitude capaz de agradar ao Senhor: “E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. (Gênesis 13:1-7)
Oh! Que belo exemplo deixado por Abrão. Seríamos capazes de agir de forma semelhante em pleno século XXI? Deixar o oponente escolher é abnegar dos seus direitos a fim de evitar um conflito desnecessário. Os exemplos de Abrão revelam que a imagem que construímos a partir de nossas atitudes ao empregarmos valores básicos como: respeito, disciplina e solidariedade, determinam o grau de confiabilidade e aceitabilidade em nossa liderança. Assim os problemas são superados, a direção é consolidada e as bênçãos de Deus são derramadas sobre a comitiva do servo do Senhor.
¹ (I Crônicas 1.27)
A nova etapa de sua vida foi cheia de desafios. É certo, porém, que cada obstáculo enfrentado representava uma provação permitida por Deus para transformar esse homem exaltado (Abrão) em um servo humilde (Abraão). O texto de Gênesis 13 registra como se deu a volta da comitiva de Israel: “Subiu, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló. E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro. E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai; Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do SENHOR. E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas. E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos. E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló.” (Gênesis 13:1-7a)
O problema não era escassez de alimento ou falta de recursos, mas a falta de relacionamento entre os integrantes da comitiva. Quando em um grupo surge uma liderança paralela toda a equipe está fadada ao insucesso. Os líderes intermediários são importantes quando lideram pequenos grupos a fim de motivá-los a submissão ao líder maior. Assim a tendência natural será alcançar o sucesso com toda a equipe. E Abrão sabia disto, por isso tratou logo de permitir a cisão dos insurgentes antes que Ló ganhasse a simpatia e conquistasse outros seguidores e o prejuízo fosse ainda maior.
No entanto, Abrão não ficou no prejuízo porque escolheu seguir a orientação de Deus que o chamou quando estava em Ur dos caldeus, para ir à terra de Canaã. Sua escolha estava sob a ótica de Jeová, suas palavras foram brandas e sua atitude capaz de agradar ao Senhor: “E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. (Gênesis 13:1-7)
Oh! Que belo exemplo deixado por Abrão. Seríamos capazes de agir de forma semelhante em pleno século XXI? Deixar o oponente escolher é abnegar dos seus direitos a fim de evitar um conflito desnecessário. Os exemplos de Abrão revelam que a imagem que construímos a partir de nossas atitudes ao empregarmos valores básicos como: respeito, disciplina e solidariedade, determinam o grau de confiabilidade e aceitabilidade em nossa liderança. Assim os problemas são superados, a direção é consolidada e as bênçãos de Deus são derramadas sobre a comitiva do servo do Senhor.
¹ (I Crônicas 1.27)